IMAGINEM, PORTANTO, se, ao invés das seringas de plástico, ainda estivéssemos na época das de vidro, que, de maneira nenhuma, poderiam ser de uso individual; assim como, se ainda contássemos com as pistolas de vacinação, que já foram uma evolução em relação às seringas de vidro, mas que foram retiradas de circulação (na década de 90) por dificuldades na esterilização das mesmas…

ESTAMOS NECESSITANDO, mais do que nunca, velocidade no processo de vacinação (apesar da extrema desorganização de nossas autoridades que, até a data de 23/02/2021, só vacinou cerca de 2,87%* da população brasileira), altíssimo cuidado quanto ao uso de materiais que não venham a propagar ainda mais essa doença, que tem como característica ser altamente contagiosa. E para que isso possa acontecer, precisamos muito do uso do material plástico, porque ele é imprescindível nesse momento para todos.

É IMPORTANTE SABERMOS que não é o plástico o vilão do meio-ambiente, e, sim, o elemento humano que quando o descarta de forma desleixada e irresponsável, traz consequências terríveis.

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